A Associação Chapecoense de Futebol iniciou a semana apresentando, de forma oficial, o seu quarto reforço para a temporada 2020. Trata-se do atacante Ari Moura, que firmou vínculo com a equipe verde e branca até o final do ano. Ao lado do Gerente de Futebol, Michel Gazola, e do Embaixador do clube, Jackson Follmann, Ari afirmou a honra de defender o clube. “Estou muito feliz de estar vestindo a camisa da Chapecoense. Era um sonho, há muito tempo tinha o desejo de jogar aqui. Quero agradecer ao Michel, por ter apostado e confiado em mim, e dizer que vou fazer de tudo para retribuir essa aposta dentro de campo. Vim pra cá pra fazer história por esse clube”.
Aos 23 anos, o atleta teve passagens pelo Veranópolis, pelo São Luiz, pelo Marcílio Dias e pelo Toledo. Foi no Metropolitano, no entanto, que Ari teve a passagem mais consistente. Posteriormente, foi emprestado ao time catarinense para o Confiança e para o Brasil de Pelotas, onde, mais recentemente, disputou a Série B do Campeonato Brasileiro. Agora, ele encara a oportunidade na Chapecoense como o grande momento da sua carreira. “Estou muito feliz com a minha carreira e venho crescendo cada vez mais. Comecei no Metropolitano, passei pro Confiança, onde a gente conseguiu o acesso, e agora no final joguei a Série B com o Brasil de Pelotas. Eu quero dar continuidade nisso. Espero que aqui eu consiga ser muito feliz e me firmar. O momento agora é aqui”.
Testado pelo técnico Hémerson Maria entre os titulares, o atacante exaltou o treinador e o aprendizado que tem adquirido. “O professor é um cara que sabe muito. Venho aprendendo com ele no dia a dia e essa confiança que ele vem passando, não só pra mim, como pra todos, é muito importante. Essa titularidade a gente conquista a cada dia que passa. Espero dar continuidade nisso e fazer muito feliz a torcida da Chapecoense”.
Por fim, o atleta falou sobre a estreia – que acontece na próxima quarta-feira – e sobre a expectativa para o jogo com o Avaí. “A nossa comissão técnica foi muito feliz na pré temporada. Conseguiram colocar tudo o que tinham em mente pra gente. Sabemos que contra o Avaí é clássico, jogo bom de jogar, mas não adianta ficar falando muito aqui. Se resolve dentro de campo, 11 contra 11”.
Por Alessandra Seidel