O início da semana alviverde foi com a apresentação de mais um reforço. O volante Anderson Leite, de 26 anos, é o quinto atleta contratado pela diretoria para os compromissos da temporada 2020. Pertencendo ao Londrina, Anderson chega à Chapecoense com vínculo de empréstimo até o final do ano. Diante da oportunidade de vestir a camisa verde e branca, o atleta não escondeu a empolgação. “Muito, muito feliz com essa oportunidade. Creio que há um propósito na vida de cada ser humano. Eu poderia estar em outros lugares, mas Deus me colocou aqui. Eu estou tendo a oportunidade de estar vestindo essa camisa pesada, essa camisa de um clube gigantesco (…) quero fazer o meu melhor dentro desse clube. Cumprir com os objetivos da Chapecoense”.
Em Chapecó desde a última semana, Anderson fez questão de destacar a receptividade a primeira impressão positiva que teve tanto do clube quanto da cidade. “Desde quando eu cheguei aqui eu vi a diferença no tratamento das pessoas. São profissionais, são família. Isso é histórico da Chapecoense. Conversei com jogadores e amigos que passaram por aqui e eles me falaram que aqui é uma família. Não só o clube, mas a cidade abraça os jogadores. Quando eu recebi a proposta, não pensei duas vezes. Vim com esse objetivo, de poder fazer o meu melhor dentro do campo e ajudar a Chapecoense a voltar pra Série A. Isso é só uma passagem pela Série B… porque a Chapecoense é um clube de Série A”.
Surpreso com a recepção, Anderson falou, ainda, sobre os diferenciais do clube alviverde dentro e fora de campo. “Quando eu cheguei aqui, até falei com o meu representante… conversei com o Neto, conversei com o presidente… Esse contato de família, me senti muito abraçado. É diferente o presidente chegar e dar um abraço em você. Você não vê isso em outros lugares. Quando eu sai aqui do clube, depois que eu vi a estrutura, vi o tratamento das pessoas, já liguei pra minha esposa e falei ‘tô num lugar diferente e motivado pra fazer o meu melhor’”.
Questionado sobre as características em campo, o volante destacou a importância de cumprir o papel na marcação, mas afirmou o perfil mais ofensivo. “Eu sou um segundo volante que marca, mas que gosta de sair bastante pro jogo. Gosto de aparecer bastante como elemento surpresa, porque isso é uma diferença no futebol e a gente tem que estar se atualizando. Então, eu procuro dar essa dinâmica pros companheiros lá na frente, podendo aparecer como elemento surpresa pra ajudar o time”.
Em Chapecó desde a última semana, Anderson fez questão de destacar a receptividade a primeira impressão positiva que teve tanto do clube quanto da cidade. “Desde quando eu cheguei aqui eu vi a diferença no tratamento das pessoas. São profissionais, são família. Isso é histórico da Chapecoense. Conversei com jogadores e amigos que passaram por aqui e eles me falaram que aqui é uma família. Não só o clube, mas a cidade abraça os jogadores. Quando eu recebi a proposta, não pensei duas vezes. Vim com esse objetivo, de poder fazer o meu melhor dentro do campo e ajudar a Chapecoense a voltar pra Série A. Isso é só uma passagem pela Série B… porque a Chapecoense é um clube de Série A”.
Com cinco gols marcados na última temporada, o atleta, inclusive, afirmou que balançar as redes é uma das suas principais metas. “Todo começo de ano, eu coloco metas na minha vida. E uma das metas é fazer gol. Porque o jogador hoje, jogando e fazendo gol, vai aparecer de alguma forma. Minha meta é ajudar a Chapecoense fazendo gols também”.
Integrado ao grupo e treinando normalmente, Anderson aguarda, apenas, a publicação do seu nome no BID para ficar à disposição do técnico Hemerson Maria.
Por Alessandra Seidel