Na manhã deste domingo (18) ocorreu a abertura da 5ª edição da Copinha Verde e Branca. O evento foi realizado no CT Água Amarela e contou com a presença de membros da diretoria e aproximadamente 530 atletas.
Inicialmente, o cerimonialista João Heemann convidou para fazer parte da abertura os componentes presentes da diretoria verde e branca. Compuseram o gramado: Nei Maidana, presidente da Chapecoense; Adriana Gottardi, vice-presidente das categorias de base; Oscar Mezzomo, coordenador do Polos; Giovani Rigotti, treinador da equipe sub-20 e idealizador dos Polos e; Sidnei Dal Piva, presidente da Liga Chapecoense de Futebol. Após isso, a equipe de Arabutã iniciou a entrada das equipes, perfiladas no Campo 1 do CT Água Amarela. O Hino Nacional Brasileiro foi executado e os jogos iniciados.
Segundo Oscar Mezzomo, coordenador dos Polos, a Copa Verde e Branca é um evento que reúne atletas de todos os Polos da Chapecoense. “Temos várias escolinhas de formação distribuídas em todo o sul do país”, ressalta Oscar. O evento tem como objetivo integrar os atletas e os pais para um bem estar físico e mental que é adquirido durante a competição. Mezzomo destaca disciplina, cidadania e caráter dos atletas.
“É de grande Importância pois fornece maior entrosamento entre os Polos”, menciona Adriana Gottardi, vice-presidente das categorias de base. A competição é realizada após o término das aulas e, nesta edição, 15 Polos estão participando. Avalia positivamente a realização da Copinha e menciona os treinamentos: “Traz uma satisfação imensa em poder compartilhar com eles a concretização do trabalho desenvolvido em cada municipio”.
Até o final da competição, 84 partidas serão disputadas em quatro categorias: Sub-10, sub-12, sub-14 e sub-16. Para o coordenador das categorias de base, Tiago Borges, o processo de formação dos atletas de base começa nas categorias menores não somente com avaliações agendadas e/ou indicações. Ele salienta que eventos como esse aproxima as escolas parceiras do clube e possibilita a captação de atletas para integrar as categorias de base da Chapecoense.
Após a implantação dos Polos percebe-se grande ganho técnico nas categorias de base como evidencia Nei Maidana, presidente da Chapecoense. O projeto surtiu efeito e a cada ano cresce em número de participantes. Ele aponta a possibilidade de ter atletas nas categorias de base que podem futuramente trazer ganhos financeiros e técnicos para a Chapecoense. “Nós agradecemos a região e as cidades distantes que abraçam a Chapecoense”, conclui o presidente.
INÍCIO DOS POLOS
A primeira escola da Chapecoense foi implementada em Chapecó, no ano de 2011. Giovani Rigotti, criador e idealizador do projeto, menciona que, em 2015, um plano de expansão das escolinhas para outras regiões foi criado com o intuito de atrair novos torcedores e divulgar a marca do clube. “Hoje a Chapecoense tem Polos no Brasil inteiro”, registra Rigotti.
Por fim, Rigotti especifica que eram realizados campeonatos de categorias menores como sub-07, sub-09 e sub-11, e agora em categorias maiores, com o apoio da diretoria, grandes eventos são realizados todos os anos. “O objetivo nosso está se cumprindo”, cita Rigotti na formação de atletas, cidadãos e torcedores da Chapecoense.
Foto: Carla Cenci | ACF