Aí fica difícil …

Estava tudo certo. Domingo, 16h. Dia e horário de futebol. Tarde de sol, estádio com bom público e duas equipes buscando espaço na parte de cima da tabela. Além disso, um jogo de quatro gols e bom futebol. Poderia ser o enredo perfeito para quem gosta do esporte bretão. Mas não foi.

Dois erros e interferência direta no resultado. Essa foi a pífia participação de Caio Max Augusto Vieira, do Rio Grande do Norte, árbitro da partida, e o coadjuvante Flávio Gomes Barroca, também do Rio Grande do Norte, o assistente que corria pelas sociais da Arena Condá. Os dois protagonizaram os lances capitais que encaminharam o desfecho injusto no placar.

Ainda no primeiro tempo, quando Dener apoiava pela esquerda, lá pelas sociais, e foi parado com falta, nem o árbitro e tampouco o assistente marcaram nada. Assim, o Flamengo aproveitou o lado esquerdo do Verdão desguarnecido para abrir o placar. Já na segunda etapa, quando a partida estava empatada em 1 a 1, ali pelos lados das sociais Kempes tomou a frente de Rafael Vaz e foi tocado pelo zagueiro rubro-negro dentro da área. Pênalti. Claríssimo. Sem discussão. Entretanto, outra vez, nem o árbitro e tampouco o assistente assinalaram nada. Sobrou apenas um cartão amarelo para quem cobrou o que era devido.

O engraçado é que na 18ª rodada, também na Arena Condá, na mesma faixa do gramado, em lance muito semelhante, a Chape teve uma penalidade assinalada contra.

Sobre o restante do jogo, os dois times criaram muitas oportunidades de gol. A Chape marcou com Kempes, pegando o rebote de Muralha. O Flamengo marcou três vezes com Diego, Mancuello e Leandro Damião. Ah, o segundo gol dos cariocas foi de pênalti, o qual o Sr. Caio Max Augusto Vieira não titubeou em marcar.

Fotos: Giba Pace Thomaz

www.flickr.com/photos/chapecoenseoficial/

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