Chapecoense e Oeste empatam na Arena Condá

A Chapecoense entrou em campo na noite deste sábado (07), na Arena Condá, para disputar contra o Oeste partida válida pela 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Na estreia do returno da competição, o placar foi o mesmo do primeiro encontro entre os times na temporada 2020: 0 a 0. Apesar do domínio alviverde do começo ao fim do jogo e das inúmeras chances de perigo criadas pelo time mandante, o Oeste segurou a pressão e a bola insistiu em não entrar, mantendo o placar fechado.

A partida: 

O primeiro minuto de bola rolando foi o suficiente para mostrar como seria a partida: de muita pressão e domínio alviverde. Antes mesmo de o relógio completar a primeira volta, Willian Oliveira subiu mais alto que a marcação e cabeceou com perigo. Na sequência, aos seis, Alan Ruschel cobrou falta por baixo da barreira, a bola desviou e enganou o goleiro, que evitou, com os pés, o primeiro da Chape. Aos 10, Aylon arriscou da entrada da área, obrigando mais uma boa defesa de Caíque França. Aos 21, numa das únicas chegadas do Oeste, João Ricardo espalmou após pancada de Raí Ramos. Aos 26, novamente na bola parada, Anselmo Ramon escorou para Busanello mandar uma bomba, que saiu por cima da meta. Aos 30, Aylon se antecipou à marcação e carimbou a trave.

No início do segundo tempo, a Chape trocou passes a fim de achar espaços na defesa do Oeste, que se fechou ainda mais para conter o ímpeto do Verdão. Aos 18, aproveitando a sobra, Willian Oliveira chutou com efeito e por muito pouco não converteu. Na sequência, aos 19, o adversário deu a resposta com chute de Bruno Alves, mas João Ricardo fez mais uma boa defesa. Pressionando até os últimos minutos, Willian Oliveira arriscou novamente aos 45, Caíque França deu o rebote e Anselmo Ramon chutou, mas estava impedido.

Próximo compromisso:

Sem tempo para descanso, a Chapecoense viaja, na próxima segunda-feira (09), para Maceió. Na terça, o Verdão entra em campo contra o CSA, às 19h, no Estádio Rei Pelé, em partida válida pela 21ª rodada.

Por Alessandra Seidel

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