Na maratona de grandes desafios pela Série B do Campeonato Brasileiro, a Chapecoense entrou em campo na noite desta terça-feira (29), na Vila Capanema, para um confronto direto contra o Paraná. Na partida válida pela 12ª rodada da competição, os times travaram um embate de muito equilíbrio e com as maiores emoções reservadas para o segundo tempo: o time da casa abriu o placar com Gabriel Pires, aos 32, e a Chape – que, novamente, fez jogo de muita consistência defensiva – buscou o empate com Bruno Silva aos 38. Com o ponto garantido fora de casa, a equipe alviverde se mantém no G4.
Mesmo longe dos seus domínios, a Chapecoense iniciou a partida tendo as melhores oportunidades. Aos 13, Aylon recebeu na direita e finalizou de canhota para defesa de Alisson. Na sequência, aos 15, Paulinho Moccelin recebeu de Anselmo Ramon e chutou rasteira, mais com muito perigo, tirando tinta do gol. Diante da consistência no setor defensivo do Verdão, o Paraná teve dificuldades para criar e, numa das únicas oportunidades – aos 41 – Bruno Gomes chutou por cima da meta defendida por João Ricardo.
Se o primeiro tempo deixou a desejar em termos de emoção, bastaram seis minutos de bola rolando na etapa complementar para que Paulinho Moccelin criasse uma das melhores chances do embate, soltando uma bomba na direção do ângulo e obrigando o goleiro adversário a espalmar. Aos 16, Aylon arrancou um rápido contra-ataque e finalizou forte, para mais uma defesa difícil de Alisson. Apesar da pressão do Verdão, foi o Paraná quem abriu o placar, com gol marcado Gabriel Pires aos 32. Atrás no placar, o técnico Umberto Louzer promoveu mudanças na equipe da Chape e o destaque ficou por conta da entrada de Bruno Silva, que só precisou de três minutos em campo para marcar um belíssimo gol e deixar tudo igual na Vila Capanema, determinando em 1 a 1 o placar final.
Próximos compromissos:
A Chape volta a campo no próximo sábado (03), às 16h30, contra o Brasil de Pelotas. A partida é válida pela 13ª rodada da Série B e será disputada no Estádio Bento Freitas.
Por Alessandra Seidel