A Chapecoense entrou em campo na noite deste domingo (08), em Maceió, para disputar contra o CSA partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O torcedor que foi ao Estádio Rei Pelé presenciou um primeiro tempo movimentado, com dois gols anulados para o CSA e com Tiepo brilhando em defesa de pênalti cobrado por Alecsandro. O atacante, no entanto, foi o responsável por abrir o placar para o adversário nos últimos minutos da etapa inicial.
Na etapa final, a Chapecoense teve a oportunidade de empatar com Everaldo, em cobrança de pênalti, mas o goleiro Jordi defendeu. Na sequência do segundo tempo, o time alviverde sofreu as expulsões de Márcio Araújo e Gum e, com dois a menos, viu o CSA ampliar a vantagem no apagar das luzes, fechando o placar em 2 a 0.
A partida:
O início de partida foi eletrizante no Estádio Rei Pelé. Com quatro minutos de jogo, o adversário balançou as redes, mas a arbitragem anulou o lance. Na sequência, aos oito, o CSA, novamente, converteu, mas o juiz sinalizou falta no início da jogada. Aos 18, o time alagoano teve pênalti anotado ao seu favor. Na cobrança do experiente Alecsandro, brilhou a estrela do jovem Tiepo, que fez grande defesa e evitou o gol.
Apesar da pressão inicial, o time alviverde equalizou as ações da partida e levou perigo com Everaldo batendo de chapa, aos 26, e Gum, de cabeça, aos 37, mas foi o CSA quem abriu o placar. Aos 39, Alecsandro desviou de cabeça, colocando o time alagoano em vantagem.
A exemplo do primeiro tempo, a etapa complementar também começou de forma movimentada, com pênalti anotado para a Chapecoense logo aos dois minutos. Na cobrança de Everaldo, no entanto, o goleiro Jordi defendeu. Em desvantagem, a Chape ainda sofreu com as expulsões de Márcio Araújo, aos 24, e Gum, aos 32. No apagar das luzes, aos 48, Jonatan Gomez ampliou a vantagem, fechando o placar em 2 a 0 pra o CSA.
Próximo confronto:
A Chapecoense volta à campo no próximo sábado (14), na Arena Condá. Às 19h, a equipe alviverde enfrenta o Vasco em jogo que encerra o turno do Campeonato Brasileiro.
Por Alessandra Seidel
