A Chapecoense fará sua estreia na primeira Copa Sul Sub-19 neste sábado (22), contra a equipe do Joinville. A bola rola às 15h, no CT do rival. A Chapecoense chega a esta competição, que envolve 10 equipes do sul do país, após a conquista do título do Catarinense Sub-20. O técnico Fabinho reconhece a responsabilidade e fala em representar bem a Chapecoense.
“É uma competição nova, com grandes equipes. Nós, como campeões Catarinenses, temos sim essa responsabilidade, mas a equipe está bem preparada para fazer uma boa competição. Vamos representar bem a camisa que vestimos”, disse.
A competição
O torneio, criado a partir da iniciativa dos clubes em parceria com as Federações Catarinense, Paranaense e Gaúcha, terá a participação de 10 grandes equipes do sul do país. Além da Chape, Avaí, Figueirense, Joinville, Criciúma e Tubarão são as equipe catarinenses envolvidas na competição. Do Rio Grande do Sul, Internacional e Grêmio. Já do Paraná, participarão Atlético e Paraná Clube.
A Copa Sul se estenderá de setembro até novembro e surge com os objetivos de preencher uma lacuna no calendário do segundo semestre, e também, intensificar a preparação para a Copa São Paulo de Juniores. A Chape já tem estreia marcada para o dia 22 de setembro, contra o Joinville, fora de casa.
Mano Dal Piva, um dos diretores da base da Chape, destaca o nível da competição e deseja que ela venha pra ficar.
“As competições nesta categoria, nos três estados, já tinham terminado, então surgiu a ideia de criar esse torneio. Será uma competição muito competitiva, é só analisar as equipes participantes. Temos que agradecer o apoio das federações e também da CBF, que já homologou a competição. Tomara que seja a primeira de muitas edições.”
Forma de disputa
As 10 equipes estão divididas em dois grupos e jogam apenas dentro do grupo, em turno único. Os quatro times com maior pontuação avançam às quartas de finais. Daí em diante são confrontos de mata-mata, com jogos de ida e volta. A Chape está no grupo B, ao lado de Joinville, Avaí, Internacional e Paraná.
Por Rafael Bressan