Na manhã desta sexta-feira (27), a Chapecoense realizou uma visita cheia de emoção ao hospital pediátrico Pequeno Príncipe em Curitiba. O jogadores Grolli, Jandrei e Wellington Paulista, juntamente com o Diretor executivo, Rui Costa, conheceram as dependências do hospital que é referencia no Brasil no tratamento de crianças e adolescentes com câncer.
O hospital Pequeno Príncipe cuida da saúde das crianças do Brasil há 98 anos. É o maior hospital exclusivamente pediátrico do país, são 370 leitos, sendo 60 de UTI. Por ano, realiza 314 mil atendimentos ambulatoriais, mais de 22 mil internações e 20 mil cirurgias. Destina cerca de 70% da capacidade para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Neste universo, por semana uma criança chapecoense é tratada nas dependências do Pequeno Príncipe, o que aproxima ainda mais o Clube a instituição hospitalar.
Os representantes do clube conheceram as mais diversas áreas de atendimento, conversaram com funcionários e visitaram os pacientes internados hospital. O convite realizado pela instituição certamente marcou a vida dos membros da Chapecoense que lá estiveram, bem como das crianças que os receberam com muita alegria.
” Vir aqui é uma honra para nós. Nos faz refletir muito sobre tudo, pois temos mais força após ver a luta de cada um aqui. Temos que agradecer por esta oportunidade, sabendo que ficam muitas lições para todos. Por isso precisamos amar nossos filhos, abraçar e dar carinho. Essa é a força que eles nos passaram”. Comentou o atacante da Chapecoense, Wellington Paulista.
Para o Diretor Executivo do clube, Rui Costa, a Chapecoense por onde passou durante este ano sempre recebeu um enorme carinho e poder retribuir um pouco, não tem um valor mensurável.
“Nós recebemos um carinho enorme de muitas pessoas, vir aqui e retribuir um pouco disso é gratificante. No futebol nos deparamos com pseudo problemas e vindo aqui a gente vê o quão difícil é encarar esses verdadeiros problemas da vida. Nós recebemos um presente hoje e não o contrário. Com certeza saímos hoje daqui, muito melhores do que chegamos.”
Fotos/ Maria Fernanda Schneider
